No pré-vestibular conheci a Sirlei ela viria a se tornar uma grande amiga e mais um anjinho a entrar em minha vida, as coisas em casa estavam insuportáveis, as brigas com a minha mãe e com o meu padrasto estavam em seu ápice. Lembro-me que no intervalo de uma aula, a minha mais nova amiga contou-me sobre a perda de seu pai, o homem que era mais amara em sua vida, ao contar-me sua história percebi que ela, que sempre o valorizou, daria o mundo para dar-lhe mais um abraço, eu que sempre soube que não viveríamos para sempre, percebi naquele momento a importância de valorizar, aproveitar e fazer vale a pena cada minuto ao lado das pessoas que eu amava, pois ao amanhecer eu poderia não mais te-las ao meu lado.
Era vinte de novembro de dois mil e quatro, após uma grande briga com minha mãe e meu padrasto, junto com a história contada pela minha amiga, resolvi colocar em prática o que dias antes ouvi na Palestra do Jober Chaves, entre vários conselhos eles nos deu um desafio: Ser pró-ativo pelos próximos dez anos. Desde então ousei sonhar, decidi fechar os olhos para as pedras no caminho, decidi tampar os ouvidos para palavras pessimistas e decidi calar as palavras: impossível, não posso e não vou conseguir.
Era vinte de novembro de dois mil e quatro, após uma grande briga com minha mãe e meu padrasto, junto com a história contada pela minha amiga, resolvi colocar em prática o que dias antes ouvi na Palestra do Jober Chaves, entre vários conselhos eles nos deu um desafio: Ser pró-ativo pelos próximos dez anos. Desde então ousei sonhar, decidi fechar os olhos para as pedras no caminho, decidi tampar os ouvidos para palavras pessimistas e decidi calar as palavras: impossível, não posso e não vou conseguir.
